quarta-feira, 4 de julho de 2012

3ª série EM - Tratados Internacionais sobre Meio Ambiente



A consciência ecológica, tão falada atualmente, fez com que surgissem inúmeros grupos buscando a preservação da natureza, principalmente ONGs. Essas, muitas vezes pressionam os governos para que sejam criadas leis e tratados internacionais em defesa do meio ambiente e também dos aspectos sociais e culturais de cada região.
Muitas convenções e tratados já foram realizados, em que podemos destacar alguns como: a Rio-92 e o protocolo de Kyoto (1997), que foram convenções sobre as mudanças climáticas, que trataria da diminuição das emissões de gases poluentes na atmosfera, principalmente por países mais industrializados; outra convenção importante foi a Agenda 21, que centralizou a ideia do desenvolvimento sustentável, implantando medidas sociais para os excluídos e a questão da mulher e dos jovens no contexto social e a preservação da atmosfera e dos oceanos.
A mais recente conferência sobre o meio ambiente é a Rio+20:

Baía de Guanabara

Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, foi realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 foi assim conhecida porque marcou os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e contribuiu para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.
A proposta brasileira de sediar a Rio+20 foi aprovada pela Assembléia-Geral das Nações Unidas, em sua 64ª Sessão, em 2009.
O objetivo da Conferência foi a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes.

A Conferência teve dois temas principais:

  • A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e
  • A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.

Fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/tratados-internacionais-sobre-meioambiente.htm (adaptado, acessado em 04/07/2012 às 11:34 hs)
Fonte: http://www.rio20.gov.br/sobre_a_rio_masi_20 (adaptado, acessado em 04/07/2012 às 11:30 hs)



Para pensar... O Brasil e as fontes renováveis de Energia



Embora tenha o maior potencial hidrelétrico do mundo, o Brasil segue, em parceria com outras nações, em busca do desenvolvimento de usinas hidrelétricas nas regiões de fronteira e de novas fontes energéticas limpas e renováveis, como a solar, a eólica e a proveniente de biomassa. O etanol, por exemplo, é um caso típico de investimento brasileiro que está dando certo, certamente por ser uma excelente alternativa aos combustíveis fósseis, muito utilizados nos meios de transporte, sobretudo em automóveis, nos grandes centros urbanos.  Mais econômico e muito menos poluente que a gasolina e o diesel, o etanol é uma realidade que coloca o Brasil na vanguarda das soluções energéticas não poluentes do mundo. Em 2008, o consumo nacional de etanol em veículos leves superou o de gasolina - um marco a ser destacado.
A matriz energética brasileira é a mais renovável do mundo. Enquanto os países desenvolvidos utilizam 14% de fontes renováveis em suas matrizes, o Brasil utiliza 45% e deve elevar esse patamar a quase 47%, conforme previsão do Plano Nacional de Energia 2030. Os programas de álcool, biodiesel e de incentivo às fontes alternativas de energia que consolidam-se num momento de crescimento sustentável da economia.


Fonte: http://www.mme.gov.br/mme/galerias/arquivos/Artigos/O_Brasil_e_as_fontes_renovxveis_de_energia.pdf (adaptado, acessado em 04/07/2012 às 07:46hs)